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À Abordagem Triangular no processo de criação com arte em contexto informal com educando autista.
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Relato de experiência: Suzane Oliveira de Andrade
E-mail: suzane.oliveira.andrade@gmail.com
Mini currículo: Aluna de graduação em licenciatura em artes visuais pela Universidade Federal de Goiás. Estudo e pesquiso sobre o sistema da Abordagem Triangular no ensino de arte no Brasil com aluno especial.
Área de atuação: Artes Visuais
Linguagens artísticas: Artes e linguagem visual
RESUMO – A proposta de experiência é apoiada no processo entre aprender e ensinar, onde o preceptor primeiro escuta, observa, analisa e compreende a melhor forma de aproximar o educando do pensamento artístico, apresentando propostas de interação com elementos da arte entre livros, materiais de linguagens artísticas como: argila, pintura e desenho. Para construção de uma expressão artística intuitiva e independente baseada no sentir, no fazer artístico, dentro da contextualização entre o aprender e ensinar para então criar. “ À abordagem Triangular não serve para quem quer um manual, nem tem caráter prescritivo. Requer o espírito livre, à distância investigativa e à disposição corajosa para perceber o que se anuncia ao longo dos passos no caminho, o que o mapa não mostra e à bússola não define: as escolhas e a intenção do viajante. “ (Machado. À Abordagem Triangular No Ensino Das Artes E Culturas Visuais. P. 79).
OBJETIVO – Proporcionar a oportunidade de despertar o pensamento artístico através do contato com atividades e técnicas artísticas auxiliando o aluno no desenvolvimento do senso crítico e estético para à atuação do exercício da expressão intuitiva e independente através da arte, estimulando assim o desbloqueio emocional no modo de agir e existir no mundo.
Tipo de vivência proposta: Laboratório
Duração da experiência: Assíncrona