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Brincar com parangolés e gênero na primeira infância
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Coordenadores da experiência: Marcos Antônio André Pinheiro de Souza e Yasmin Gonçalves Lyra
E-mail: pinheirosouzamarcos@gmail.com e
yasminlyra@ufg.br
Mini currículo:
Marcos Pinheiro: Professor do Conservatório Nacional de Lisboa desde 1989 até o atual momento, onde ministro as disciplinas Expressão Dramática, Expressão Criativa e Técnicas teatrais para o ensino da dança. Foi Professor formador de professores na Câmara Municipal de Loures, no Centro de Formação do Sindicato da Grande Lisboa e no Centro de Formação Mario Sores. Membro da Direção do Sindicato do Professores da Grande Lisboa (SPGL). Pós-graduado em Arte Terapia do Movimento.
Yasmin Lyra: Atriz e Arte/educadora no Departamento de Educação Infantil do CEPAE/UFG, possui graduação em Artes Cênicas, Especialização em Arte/Educação Intermidiática, e é mestranda no curso de Artes da Cena, todos pela UFG. Integrante do Teatro da Escuta onde atua na peça de teatro para bebês “Tuná”, e no espetáculo teatral “Destros Sinistros” pelo Grupo Solos.
Área de atuação: Teatro
RESUMO – Você já ouviu dizer que rosa é “cor de menina”? Que tem brincadeiras que são só para meninos? Nesta oficina para a primeira infância e também para adultos nós iremos brincar de parangolés para pensar sobre gênero, e como os gêneros influenciam nossas escolhas, nossas falas, e a forma com que nos relacionamos uns com os outros. Por meio da criação e brincadeiras com parangolés, arte de Hélio Oiticica, vamos questionar estereótipos de gênero por um mundo mais justo. Podem se inscrever 10 crianças da educação infantil de 4 a 6 anos com acesso à internet por meio de computador, celular, tablet ou outra tecnologia de conexão digital; seus responsáveis e/ou encarregados de educação (mães, pais, avós, tios); e 10 professores e professoras da primeira infância. Será realizada no ambiente digital por meio de dois encontros online pelo Google Meet, bem como vídeos assíncronos para as crianças, seus familiares, professoras e professores, hospedados no YouTube e no site ciberteatroeduca.com, que darão suporte e aquecimento do trabalho oficinal pelos encontros online, síncronos.
OBJETIVO – Promover reflexões críticas sobre a estética cotidiana pautada nas dicotomias iníquas de gênero – especialmente entre o que se entende e se performatiza enquanto feminino e masculino em nosso contexto cultural digital e não-digital – e que influenciam as expressões cênicas das crianças desde a primeira infância, para assim fomentar a percepção cognitiva da identidade pessoal em prol da vida, imbuídas de autogovernança, viabilizando a (re)criação de uma sociedade mais equânime e, portanto, mais justa, no tocante ao desenvolvimento ontológico da singularidade do ser.
Tipo de vivência proposta: Oficina
Duração da experiência: 2 horas (2 encontros síncronos de 1 hora)
Material necessário: Tecidos diversos que podem ser recortados. Tecidos diversos que podem ser recortados. – Lençóis velhos que podem ser recortados e desenhados. – Tesoura sem ponta. – Papel – Giz de cera, ou canetinhas, canetas de ponta porosa que escrevem em tecido. – Giz para quadro negro ou carvão. – Computador ou celular ou tablet ou televisão com câmera, microfone e áudio, assim como acesso à internet.